
Sexta-Feira, 30-11-2007 - Comprados que estavam os bilhetes (já em Agosto) e acompanhado mais uma vez com a minha esposa, fomos assistir ao espectáculo
Delirium, apresentado no
Pavilhão Atlântico. O
Cirque du Soleil, tem pelo menos 15 representações espalhadas pelo mundo inteiro e o
Delirium esteve de 28 de Novembro, até 02 de Dezembro em Portugal. Luz,
cor, movimento e
música, são os ingredientes que levam o espectáculo a ser considerado “o melhor do mundo”. Mas não é bem assim. Realmente, é muito bom ao nível musical e efeitos multimédia. No entanto, ao nível de circo (que lhe dá o nome), pouco tem e o que tem não é nada de especial. Assim, venho satisfeito, mas não deslumbrado com o que vi. Tendo adquirido bilhetes na plateia, na última fila, só conseguimos ver o espectáculo de pé, pois o palco estava ao nível da cabeça, o que quer dizer que com as pessoas da frente a "tapar", não se via nada. O palco deveria estar meio metro mais alto. Não é espectáculo para se ver duas vezes. Fica-se com a sensação a "pouco" com a hora e quarenta e cinco minutos a passarem depressa.
Texto retirado do Site do Pavilhão Atlântico: DELIRIUM é a busca pelo equilíbrio, num mundo em crescente assincronia com a realidade. É um espectáculo que ultrapassa todos os limites da performance em sala através da utilização de recursos técnicos inovadores e, sobretudo, da criatividade e imaginação humana. DELIRIUM eleva a música até à dimensão do movimento. Criado e dirigido por Michel Lemieux e Victor Pilon, DELIRIUM é um evento multifacetado e de proporções sem precedentes, capaz de presentear constantemente o público com misturas verdadeiramente apoteóticas de música, acrobacias alucinantes e gigantescas exibições multimédia! Impulsionado pelos energizantes ritmos do Cirque du Soleil, o espectáculo DELIRIUM transporta a audiência até ao auge da experiência audio-visual. DELIRIUM conta com elenco de 36 artistas internacionais: 6 músicos, 12 dançarinos, 6 cantores, 9 acrobatas e 3 actores, que ocupam simultaneamente o palco. Pela primeira vez, o Cirque du Soleil criou um espectáculo em que melodias, músicos e cantores são a força condutora da performance.
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