Texto retirado do Site do Pavilhão Atlântico: DELIRIUM é a busca pelo equilíbrio, num mundo em crescente assincronia com a realidade. É um espectáculo que ultrapassa todos os limites da performance em sala através da utilização de recursos técnicos inovadores e, sobretudo, da criatividade e imaginação humana. DELIRIUM eleva a música até à dimensão do movimento. Criado e dirigido por Michel Lemieux e Victor Pilon, DELIRIUM é um evento multifacetado e de proporções sem precedentes, capaz de presentear constantemente o público com misturas verdadeiramente apoteóticas de música, acrobacias alucinantes e gigantescas exibições multimédia! Impulsionado pelos energizantes ritmos do Cirque du Soleil, o espectáculo DELIRIUM transporta a audiência até ao auge da experiência audio-visual. DELIRIUM conta com elenco de 36 artistas internacionais: 6 músicos, 12 dançarinos, 6 cantores, 9 acrobatas e 3 actores, que ocupam simultaneamente o palco. Pela primeira vez, o Cirque du Soleil criou um espectáculo em que melodias, músicos e cantores são a força condutora da performance.
Quem sou:
- Joaquim Francisco
- Alguém que pensa que: Não há nada de oculto que não deva aparecer ao público. Se alguém tem ouvidos, que ouça. Se alguém tem olhos, que veja. Se alguém tem boca, que fale.
(1) Os meus blogs e Link's
ATENÇÃO:
Todas as Actividades Radicais representadas neste Blog, envolvem muitas horas de prática e utilização de material devidamente testado e aprovado pelo fabricante. Assim, não é recomendável que alguém pratique ou tente praticar algumas destas Actividades, sob pena de, por falta de experiência, ocorrerem acidentes que vêm a prejudicar o praticante e terceiros. Lembro que a prática de Actividades Radicais por parte de um principiante, deve ser acompanhada de perto por um especialista mais experiente e de preferência habilitado para o efeito.
Verão Total - 2008/08/01 - Entrevista da Sapiens por Helder Reis
Actividades
AS ACTIVIDADES POR DATAS:
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2007
(26)
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novembro
(25)
- 24 - Cirque du Soleil – DELIRIUM
- 23 - Treino com Cordas nas Lapas – Tomar – 22 de S...
- 22 - Do Palácio ao Jardim da Regaleira - Sintra
- 21 - Um Olhar Subterrâneo - Lagares D'el Rei - Div...
- 20 - ALGAR DA ARROTEIA - 25 Agosto de 2007 - Mais ...
- 19 - Scotland - Férias de 29 de Julho a 5 de Agost...
- 18 - Mercado Mediaval - Óbidos - História, Diversã...
- 17 - Festa dos Tabuleiros - Tomar 2007-06-30 a 200...
- 16 - Colecção Museu Berardo no CCB - Centro Cultur...
- 15 - Concerto com a Orquestra Clássica do Centro -...
- 14 - Acção de Sensibilização às Técnicas de Resgat...
- 13 - Gruta da Ortiga - Fátima - Explorar sempre...
- 12 - Treino com Cordas - Pedreira no Casal da Azin...
- 11 - 3 LÉGUAS DO NABÃO - 2007 - O Apoio de Ocasião
- 10 - La Traviata de Verdi - Coliseu dos Recreios -...
- 9 - 1.º Março - Dia da Cidade de Tomar - Presença ...
- 8 - Reguengo do Fetal - Treino com Cordas
- 7 - Lugar dos Chãos - Alcobertas - Um Lugar na Terra
- 6 - Gruta do Almonda - Visita Guiada
- 5 - Gruta de Avecasta - Espírito da Aventura
- 4 - Algar Gralhas 7 - Espeleologia
- 3 - Visita ao Jardim Botânico de Lisboa
- 2 - AGROAL - Treino com Cordas
- 1 - Aqueduto dos Pegões - Visita de Estudo
- 0 - Treino com Cordas - Pedreira Est. Prado
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novembro
(25)
24 - Cirque du Soleil – DELIRIUM
Sexta-Feira, 30-11-2007 - Comprados que estavam os bilhetes (já em Agosto) e acompanhado mais uma vez com a minha esposa, fomos assistir ao espectáculo Delirium, apresentado no Pavilhão Atlântico. O Cirque du Soleil, tem pelo menos 15 representações espalhadas pelo mundo inteiro e o Delirium esteve de 28 de Novembro, até 02 de Dezembro em Portugal. Luz, cor, movimento e música, são os ingredientes que levam o espectáculo a ser considerado “o melhor do mundo”. Mas não é bem assim. Realmente, é muito bom ao nível musical e efeitos multimédia. No entanto, ao nível de circo (que lhe dá o nome), pouco tem e o que tem não é nada de especial. Assim, venho satisfeito, mas não deslumbrado com o que vi. Tendo adquirido bilhetes na plateia, na última fila, só conseguimos ver o espectáculo de pé, pois o palco estava ao nível da cabeça, o que quer dizer que com as pessoas da frente a "tapar", não se via nada. O palco deveria estar meio metro mais alto. Não é espectáculo para se ver duas vezes. Fica-se com a sensação a "pouco" com a hora e quarenta e cinco minutos a passarem depressa.
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